Propostas terapêuticas com Bioativos

Cicatrização de Lesões

Após uma lesão, a pele inicia, imediatamente, um processo de reparação da região afetada. Esse processo abrange três fases:

Fase Inflamatória: Fibrinas, proteínas insolúveis, parte essencial do coágulo sanguíneo, são formadas e se conectam ao colágeno exposto para promover a interrupção do fluxo sanguíneo, processo denominado hemóstase.

Células inflamatórias, chamadas neutrófilos, surgem nas primeiras horas do ferimento para aniquilar os micróbios, limitando, dessa forma, a infecção da lesão. Na sequência, células macrófagas chegam para destruir os micróbios remanescentes e ajudam a sinalizar a proliferação de fibroblastos, células responsáveis pela formação de colágeno.

Os macrófagos são importantíssimos no orquestramento do processo de cicatrização porque realizam várias funções no tecido como: (a) desbridamento por meio da fagocitose enzimática; (b) ação antimicrobiana pela liberação de óxido nítrico e radicais de oxigênio; (c) ativação celular pela liberação de fatores de crescimento, citocinas e fibronectinas; (d) síntese e regulação da matriz protéica pela liberação de fatores de crescimento (PDGF, TGF-β, EGF), citocinas regulatórias (TNF-α, IL-1, IFN-γ), enzimas (colagenase e arginase, e prostaglandinas (PGE2)); (e) promoção da angiogênese pela liberação de fatores de crescimento endoteliais (VEGF, bFGF) e citocinas de ativação fibroblástica (TNF-α).

Fase Proliferativa: Fibroblastos são estimulados a sintetizar colágeno, formando tecido granulado. Esse novo tecido é alimentado pelo crescimento de novos vasos sanguíneos por meio de um processo denominado de angiogênese.

Fase de Remodelagem e de Maturação: Essa fase caracteriza-se pela reepitelização para reconstituir o tecido. A nova camada de epiderme cobre a parte lesionada e permite que o processo de reparação continue. Nesse estágio, o novo tecido é depositado e, praticamente, restaura toda a condição do tecido original.

Em lesões crônicas, o processo de cura permanece na fase inflamatória por um longo período ou indefinidamente. As células imunocompetentes, que são responsáveis pelo orquestramento dos eventos celulares e bioquímicos, bem como pela resolução da cicatrização, não se tornam completamente funcionais, liberando descontroladamente substâncias citotóxicas, geralmente utilizadas no combate de patógenos, que causam o agravamento da lesão.

Quando uma lesão não consegue evoluir totalmente para a reepitelização, é necessário um suporte externo para facilitar os processos bioquímicos e celulares que estão deficientes. Nesse sentido, os suportes externos, como medicamentos de uso tópico, ataduras, curativos e outros devem apresentar características compatíveis com: (a) a preservação da atividade celular em cada etapa; (b) a manutenção constante do ambiente fisiológico adequado na lesão; (c) a promoção de microcirculação e trocas gasosas satisfatórias; (d) a inibição de fatores de degradação da matriz extracelular; e (e) a promoção da síntese de fatores de crescimento tecidual. Quando um medicamento ou um curativo impossibilita um desses processos, o tratamento de cicatrização fica comprometido, resultando na condição crônica da lesão.

Alguns curativos, que ocluem a região da lesão e comprimem a circulação periférica, impedindo que ocorra a troca de oxigênio no tecido em recuperação, são responsáveis pelo fracasso do tratamento de cicatrização, além de proporcionar ambiente propício para a propagação de patógenos, como bactérias e fungos. A falta de oxigênio no tecido prejudica a ação dos macrófagos e de outras células importantes no processo de cicatrização. Outros medicamentos de uso tópico, que apresentam em suas formulações componentes oxidantes, prejudicam seriamente o processo de reparação do tecido por intermédio da ação citotóxica sobre células imunocompetentes, como os macrófagos que tem função primordial no orquestramento dos processos sequenciais da cicatrização.

Não menos importante, deve-se ressaltar que os processos que envolvem o reparo de uma lesão dérmica devem ser controlados com precisão, caso contrário podem se desgovernar com resultados danosos para o tecido. O queloide, uma cicatriz de tecido conjuntivo exuberante, é um exemplo de controle inadequado do processo de reparo que ocorre em resposta a uma lesão cutânea. Lesões crônicas, associadas a patologias, como diabetes e deficiência vascular e/ou arterial, são também resultados de processos de reparo ineficiente do organismo no tecido afetado. Em situações, onde o processo de cicatrização é ineficaz, existe a necessidade da presença de um suporte externo, como curativos e/ou medicamentos que auxiliem o desbridamento, o combate às infecções e estimule a proliferação epitelial e vascular, preservando as populações de células imunocompetentes, responsáveis pela coordenação dos diversos eventos do reparo tecidual.

Fitocomplexo

Plenusdermax®

A Tecnologia desenvolvida pela Phytoplenus isola eficazmente diversas biomoléculas do metabolismo secundário da planta Calendula officinalis L., conhecida como Calêndula, como os grupos de monoésteres triterpenóides saponosídicos faradióis, calenduladióis e arnidióis. Esses compostos são bioativos de interesse terapêutico que, por meio da Tecnologia Phytoplenus, são transformados em insumos para preparações dermatológicas diferenciados do uso clínico. O Plenuxdermax®, promove uma cicatrização eficaz em todos os aspectos porque atende todas as características compatíveis com o processo de cicatrização, decorrendo em uma eficaz reparação tecidual.

Os diversos bioativos de sua formulação, principalmente os monoésteres triterpenóides faradióis, são moduladores imunológicos que auxiliam os eventos celulares e bioquímicos a seguirem o seu curso normal, evitando, dessa forma, a liberação exacerbada de mediadores pró-inflamatórios, como prostaglandinas e outros eicosanóides, que geralmente promovem processo inflamatório e dor hiperalgésica. Outros bioativos presentes no Plenusdermax® são os flavonoides, glicosídeos de quercetina e isoramnectinas que são importantes na redução da fragilidade capilar e, portanto, auxiliam na angiogênese e proliferação do tecido em reparação.

Plenusvirax®

Entre os diferenciais e eficazes extratos de bioativos, gerados a partir de sua Tecnologia proprietária, a Phytoplenus produz um extrato com propriedades imunoestimulantes, a partir da planta Echinacea purpurea (L.) Moench, conhecida como Equinácea. Os bioativos da Echinacea purpurea (L.) Moench são representados por alcamidas, derivados dos ácidos decanóico e undecanóico insaturados, derivados fenólicos, como o ácido clorogênico, caftárico e chicórico.

O Plenusvirax® apresenta efeitos imunoestimuladores no sistema imunológico com função não específica e também função imunológica específica. Efeitos não específicos incluem o aumento na proliferação de macrófagos e fagocitose, bem como a secreção de interferon, fator de necrose tumoral e interleucina-1 (in vitro e in vivo). As respostas imunes específicas incluem a ativação de componentes do complemento alternativo via níveis elevados/atividade dos linfócitos T e células Natural Killer (NK). Acredita-se que a Echinacea purpurea (L.) Moench é a espécie vegetal que apresenta o mais forte poder de estimulação imunológica, que pode depender da dosagem e da frequência de administração. Observou-se que a administração de Echinacea purpurea (L.) Moench por sete dias elevou significativamente os níveis basais de linfócitos, monócitos e neutrófilos e também de CD16 e células Natural Killer (NK).

O Plenusvirax® promove uma redução eficaz da lesão dérmica por meio da estimulação imunológica de macrófagos e de outras células de defesa importantes no processo de cicatrização. Também tem ação adjuvante na diminuição de eventuais infecções virais, o que resulta em uma eficaz reparação tecidual. Os diversos bioativos de sua formulação, principalmente as alcamidas derivadas dos ácidos decanóico e undecanóico insaturados, derivados fenólicos como o ácido clorogênico, caftárico, chicórico e polissacarídeos, são estimuladores imunológicos e cicatrizantes, que auxiliam os eventos celulares e bioquímicos a seguirem o seu curso normal, evitando, dessa forma, a liberação exacerbada de mediadores pró-inflamatórios, como prostaglandinas e outros eicosanoides, que geralmente promovem processo inflamatório e dor hiperalgésica.

Nesse contexto, o Plenusvirax® resgata todas as funções acima citadas no processo de modulação imunológica tópica e reparação tecidual em um só extrato, apresentando uma eficácia diferenciada e superior aos produtos convencionais.

Outros preparados em desenvolvimento

As exigências do público-alvo, a concorrência e a rápida evolução das tecnologias obrigam a Phytoplenus a investir continuamente em pesquisa e desenvolvimento para assegurar novos produtos, de forma a manter uma postura continuamente competitiva.

Nesse contexto, a Phytoplenus trabalha na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, aplicando seu processo tecnológico para gerar produtos para outras patologias relacionadas à pele, ainda não atendidas pelos produtos apresentados acima, bem como avaliando outras vias de administração para seus produtos.

Dessa forma, a Phytoplenus tem por objetivo o desenvolvimento continuado de novos produtos, em resposta às necessidades do mercado. Devido a grande eficácia dos produtos gerados a partir do processo tecnológico, já verificada nos estudos clínicos de lesões de pele nos preparados acima elencados, bem como em razão da grande gama de patologias existentes relacionadas à pele, a Phytoplenus concentra, inicialmente, suas pesquisas relacionadas ao tratamento de distúrbios da pele, incluindo os tratamentos de queloides pós-operatórios, aftas, micoses, eczemas, ferimentos de Hanseníase, zooparasitoses, acne, herpes zoster, equimoses, hematomas, contusões, luxações, hemorroidas, reparo de lesões oftálmicas, lesões bucais e gengivite.

Nesse mesmo âmbito, a Phytoplenus buscará desenvolver produtos que incluem o tratamento de úlceras gástricas, gastrites, patologias relacionadas à modulação imunológica sistêmica, hiperplasia prostática, hiperglicemia, hemorroidas, fragilidade capilar venosa, entre outras patologias.

Ressalte-se que as indicações apresentadas não são exaustivas, podendo haver inserções de novas aplicações entre outras patologias a serem avaliadas.

Insumos Magistrais

Qualidades e Atributos dos produtos Phytoplenus

PLENUSDERMAX®

INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO PLENUSDERMAX®

Classe INSUMO PARA MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
Nomenclatura Botânica Oficial Calendula officinalis L.
Nomenclatura Popular Calêndula
Família Asteraceae
Parte da Planta Utilizada Flor
Nome Comercial Plenusdermax
Fabricado por Phytoplenus Bioativos S.A.
Rua Wanda dos Santos Mullmann, 1501
CEP 83323-123 — Pinhais — PR
CNPJ/MF Nº 10.704.205/0001-01
Informações:
Telefone/Fax: (41) 3667-1717
E-mail: info@phytoplenus.com
Site: www.phytoplenus.com
Indústria Brasileira
Responsável Técnico Estevan Bruginski / CRF-PR Nº 23447
Apresentação Líquida
Embalagem Frascos de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) com tampa lacrável nos volumes de 250 ml, 500 ml e 1000 ml.
Composição Plenusdermax
Excipientes: BHT (Hidroxitolueno Butilado), Etanol, Polietileno Glicol, Água Purificada.
Indicação Extrato utilizado para preparações dérmicas magistrais no tratamento de lesões da pele e de mucosas, promovendo a cicatrização e combatendo possíveis focos inflamatórios (BLUMENTHAL et al., 1998; ESCOP, 1997).
Orientações nas Preparações Magistrais a partir do Plenusdermax® O Plenusdermax® deve ser manipulado em Farmácias Magistrais credenciadas e homologadas pela Phytoplenus que estejam adequadas de acordo com a legislação sanitária vigente.
Para sua maior eficácia, recomenda-se que o medicamento magistral, formulado a partir do Plenusdermax®, seja diluído para a concentração de 2%.
ATENÇÃO!
O Plenusdermax® é um insumo farmacêutico, não se trata de um medicamento acabado de dispensação e somente poderá ser utilizado sob prescrição médica por meio de uma formulação magistral em Farmácias homologadas pela Phytoplenus, conforme acima informado.

INFORMAÇÕES SOBRE AS PREPARAÇÕES MAGISTRAIS TÓPICAS UTILIZANDO O PLENUSDERMAX®

Atributos Vantagens
Composição Trata-se de produto natural, não tóxico, não poluente e biodegradável, em direta sintonia com a expectativa da sociedade moderna por produtos mais saudáveis e voltados à qualidade de vida.
Qualidade da Cicatrização Propiciam uma qualidade excepcional de cicatrização uniforme, gerando cicatrizes imperceptíveis e de excelente aparência, sem formação de tecido fibroso ou queloide, quando não há perda de tecido.
Tempo de Cicatrização Reduzem expressivamente o tempo de cicatrização, principalmente em lesões crônicas.
Sensibilidade Diminuem prontamente a sensibilidade à dor ou prurido na região da lesão.
Preço Podem ser precificados dentro do contexto de medicamentos fitoterápicos e, portanto, serem extremamente acessíveis para todas as camadas socioeconômicas da população.
Limpeza e aspecto da lesão Não deixam quaisquer resíduos oriundos do próprio medicamento na região lesionada, promovendo um desbridamento natural dos tecidos desvitalizados.
Forma de apresentação Devido sua apresentação ser na forma de solução líquida, em geral com aplicação por spray, o gerenciamento do tratamento fica significativamente simplificado, não apresentando as inúmeras restrições e cuidados de uso da maioria dos produtos concorrentes que têm suas apresentações nas formas sólida e semissólida.

EXTRATO DE EQUINÁCEA PHYTOPLENUS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO PLENUSVIRAX®

Classe INSUMO PARA MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
Nomenclatura Botânica Oficial Echinacea purpurea (L.) Moench
Nomenclatura Popular Equinácea
Família Asteraceae
Parte da Planta Utilizada Flores e partes aéreas
Nome Comercial Plenusvirax
Fabricado por Phytoplenus Bioativos S.A.
Rua Wanda dos Santos Mullmann, 1501
CEP 83323-123 — Pinhais — PR
CNPJ/MF Nº 10.704.205/0001-01
Informações:
Telefone/Fax: (41) 3667-1717
E-mail: info@phytoplenus.com
Site: www.phytoplenus.com
Indústria Brasileira
Responsável Técnico Estevan Bruginski / CRF-PR Nº 23447
Apresentação Líquida
Embalagem Frascos de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) com tampa lacrável nos volumes de 250 ml, 500 ml e 1000 ml.
Composição Plenusvirax
Excipientes: BHT (Hidroxitolueno Butilado) Etanol, Ácido Cítrico, Polietileno Glicol, Água Purificada.
Indicação Extrato utilizado para preparações dérmicas magistrais no tratamento de lesões da pele e de mucosas, promovendo a cicatrização e combatendo possíveis focos inflamatórios por meio da estimulação imunológica.
Orientações nas Preparações Magistrais a partir do Plenusvirax® O Plenusvirax® deve ser manipulado em Farmácias Magistrais credenciadas e homologadas pela Phytoplenus que estejam adequadas de acordo com a legislação sanitária vigente.
Para sua maior eficácia, recomenda-se que o medicamento magistral, formulado a partir do Plenusvirax®, seja diluído para a concentração de 3%.
ATENÇÃO!
O Plenusvirax® é um insumo farmacêutico, não se trata de um medicamento acabado de dispensação e somente poderá ser utilizado sob prescrição médica por meio de uma formulação magistral em Farmácias homologadas pela Phytoplenus, conforme acima informado.

INFORMAÇÕES SOBRE AS PREPARAÇÕES MAGISTRAIS TÓPICAS UTILIZANDO O PLENUSVIRAX®

Atributos Vantagens
Composição Trata-se de produto natural, não tóxico, não poluente e biodegradável, em direta sintonia com a expectativa da sociedade moderna por produtos mais saudáveis e voltados à qualidade de vida.
Qualidade da Cicatrização Propiciam uma qualidade excepcional de cicatrização uniforme, gerando cicatrizes imperceptíveis e de excelente aparência, sem formação de tecido fibroso.
Tempo de Cicatrização Reduzem expressivamente o tempo de cicatrização, principalmente em lesões agudas ocasionadas pelo HSV.
Sensibilidade Promove a redução do limiar da dor ou do prurido, decorrente do processo de formação da pústula do herpes e inflamação na região da lesão, conferindo maior conforto no tratamento.
Preço Podem ser precificados dentro do contexto de medicamentos fitoterápicos e, portanto, serem extremamente acessíveis para todas as camadas socioeconômicas da população.
Limpeza e aspecto da lesão Não deixa qualquer tipo de resíduo na área da lesão, diferentemente da maioria dos demais produtos de mercado para tratamento de HSV, que, por se tratarem de pomadas, cremes e géis, entre outras formas de apresentação, invariavelmente deixam resíduos visíveis na área da lesão. Esse atributo, sob o aspecto estético, evidenciou-se atrativo para o paciente. Nesse contexto, as preparações líquidas que utilizam o Plenusvirax®, aderem, integral e uniformemente, à região da lesão, gerando uma aparência visualmente mais discreta, resultando maior aceitabilidade do medicamento.
Forma de apresentação Devido sua apresentação ser na forma de solução líquida, em geral com aplicação por spray, o gerenciamento do tratamento fica significativamente simplificado, não apresentando as inúmeras restrições e cuidados de uso da maioria dos produtos concorrentes que têm suas apresentações nas formas sólida e semissólida.